segredo dos ovos...
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segredo dos ovos...
Ovos
Os ovos devem ser sempre muito frescos, e, se não forem, rejeitem-se.
Para se conhecer se um ovo é fresco, pode empregar-se qualquer dos seguintes processos:
1.º - Se a gema estalar e se misturar à clara, quando se quebra o ovo, este não é fresco.
2.º - Se ao agitar um ovo junto do ouvido se ouve um chocalho, ele não é fresco.
3.º - Se ao introduzir um ovo em água salgada (125 g por litro, ele vai ao fundo, é fresco; se ficar no meio da água, já tem vários dias; se flutuar é velho. :x
Um ovo pesa em média, 60 g sendo 6 g para a casca, 36 g para a clara e 18g para a gema.
portanto donas de casa e donos da cozinhacuidadinho com os ovos... :yellowpack_mes
Os ovos devem ser sempre muito frescos, e, se não forem, rejeitem-se.
Para se conhecer se um ovo é fresco, pode empregar-se qualquer dos seguintes processos:
1.º - Se a gema estalar e se misturar à clara, quando se quebra o ovo, este não é fresco.
2.º - Se ao agitar um ovo junto do ouvido se ouve um chocalho, ele não é fresco.
3.º - Se ao introduzir um ovo em água salgada (125 g por litro, ele vai ao fundo, é fresco; se ficar no meio da água, já tem vários dias; se flutuar é velho. :x
Um ovo pesa em média, 60 g sendo 6 g para a casca, 36 g para a clara e 18g para a gema.
portanto donas de casa e donos da cozinhacuidadinho com os ovos... :yellowpack_mes
Re: segredo dos ovos...
os ovos ou as galinhas o eterno dilema
Por que o ovo é um alimento tão seguro
Atualmente, todos os ovos comercializados na UE levam um selo: hoje é possível saber imediatamente qual é o sistema de criação, o país de procedência do ovo e o código de identificação do produtor.
A segurança dos alimentos "da granja à mesa" - essa é a meta das novas diretrizes estabelecidas pela União Européia. Desde 1° de janeiro de 2005, só se pode vender alimentos dentro da UE se for possível rastrear a segurança desses alimentos diretamente, ao longo de toda a cadeia de produção. Atualmente, todos os ovos comercializados na UE levam um selo: hoje, é possível saber imediatamente qual é o sistema de criação, o país de procedência do ovo e o código de identificação do produtor. Trata-se de um procedimento complexo, mas um passo importante para proteção do consumidor.
Mas com esta técnica de pasteurizar os ovos sem os cozinhar (ainda me faz um pouco de confusão esta ideia) temos a certeza que estarmos a consumir um ovo saudável. Aparentemente estes ovos já estão à venda nas grandes superfícies tanto no formato com casca natural, como no formato de embalagem plástica, apenas com o líquido do ovo lá dentro.
o Nosso organismo é capaz de produzir 94 gramas de proteína endógena a partir de 100 gramas de proteína do ovo. Um único ovo fornece aproximadamente 16 por cento da necessidade diária de proteína de um indivíduo adulto.
Não é preciso ter medo do colesterol
O ovo tem teor relativamente alto de colesterol - mas isso não é motivo para deixar de comer ovos. Os ovos são melhores do que sua reputação. Um organismo saudável administra seus próprios níveis de colesterol no sangue: Fatores hereditários, excesso de peso, estresse e falta de exercícios físicos têm uma influência muito maior nos níveis sangüíneos de colesterol. O colesterol é um componente essencial para fabricação de hormônios endógenos, síntese de vitamina D, construção das paredes celulares e formação de ácidos biliares. O organismo produz essa substância preciosa por conta própria e reduz o volume produzido quando grandes quantidades são ingeridas na alimentação. Além disso, se a alimentação contiver colesterol em excesso, uma quantidade menor da substância será absorvida no intestino e acumulada no sangue.
Coma ovos e não se preocupe
Os ovos contêm lecitina, uma substância que se liga ao colesterol. Esse emulsificante natural liga-se ao colesterol tão rapidamente que o organismo só consegue absorvê-lo até um determinado limite. Até hoje, nenhum dos inúmeros estudos realizados conseguiu estabelecer uma conexão entre os níveis de colesterol, o consumo de ovos e a incidência de infarto. Quem teria pensado nisso? Os japoneses comem um ovo quase todos os dias e, segundo as estatísticas, têm uma das incidências mais baixas de doença cardiovascular.
Por que o ovo é um alimento tão seguro
Atualmente, todos os ovos comercializados na UE levam um selo: hoje é possível saber imediatamente qual é o sistema de criação, o país de procedência do ovo e o código de identificação do produtor.
A segurança dos alimentos "da granja à mesa" - essa é a meta das novas diretrizes estabelecidas pela União Européia. Desde 1° de janeiro de 2005, só se pode vender alimentos dentro da UE se for possível rastrear a segurança desses alimentos diretamente, ao longo de toda a cadeia de produção. Atualmente, todos os ovos comercializados na UE levam um selo: hoje, é possível saber imediatamente qual é o sistema de criação, o país de procedência do ovo e o código de identificação do produtor. Trata-se de um procedimento complexo, mas um passo importante para proteção do consumidor.
Mas com esta técnica de pasteurizar os ovos sem os cozinhar (ainda me faz um pouco de confusão esta ideia) temos a certeza que estarmos a consumir um ovo saudável. Aparentemente estes ovos já estão à venda nas grandes superfícies tanto no formato com casca natural, como no formato de embalagem plástica, apenas com o líquido do ovo lá dentro.
o Nosso organismo é capaz de produzir 94 gramas de proteína endógena a partir de 100 gramas de proteína do ovo. Um único ovo fornece aproximadamente 16 por cento da necessidade diária de proteína de um indivíduo adulto.
Não é preciso ter medo do colesterol
O ovo tem teor relativamente alto de colesterol - mas isso não é motivo para deixar de comer ovos. Os ovos são melhores do que sua reputação. Um organismo saudável administra seus próprios níveis de colesterol no sangue: Fatores hereditários, excesso de peso, estresse e falta de exercícios físicos têm uma influência muito maior nos níveis sangüíneos de colesterol. O colesterol é um componente essencial para fabricação de hormônios endógenos, síntese de vitamina D, construção das paredes celulares e formação de ácidos biliares. O organismo produz essa substância preciosa por conta própria e reduz o volume produzido quando grandes quantidades são ingeridas na alimentação. Além disso, se a alimentação contiver colesterol em excesso, uma quantidade menor da substância será absorvida no intestino e acumulada no sangue.
Coma ovos e não se preocupe
Os ovos contêm lecitina, uma substância que se liga ao colesterol. Esse emulsificante natural liga-se ao colesterol tão rapidamente que o organismo só consegue absorvê-lo até um determinado limite. Até hoje, nenhum dos inúmeros estudos realizados conseguiu estabelecer uma conexão entre os níveis de colesterol, o consumo de ovos e a incidência de infarto. Quem teria pensado nisso? Os japoneses comem um ovo quase todos os dias e, segundo as estatísticas, têm uma das incidências mais baixas de doença cardiovascular.
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